terça-feira, 29 de junho de 2010

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Tarefas

Amanhã: Eleição dos Delegados da JS Concelhia de Viseu ao XVII Congresso Nacional da JS

Domingo: Sardinhada PS

Segunda-Feira: Assembleia Municipal

Frase da Semana


“Tem que haver um pacto de insubmissão”

Manuel Alegre (em entrevista a Ana Lourenço na SIC Notícias, referindo-se à descrença da juventude e às dificuldades com o emprego, a casa, a constituição de família).

terça-feira, 22 de junho de 2010

De pessoas, para as pessoas e pelas pessoas

Nas últimas eleições presidenciais, apoiei a candidatura de Mário Soares. Pela primeira vez, apoiei esta minha “referência política”. Esta personalidade cujo percurso tanto admiro. Nunca o pude fazer antes. Tendo em conta a minha idade, só me lembro vagamente da campanha de Jorge Sampaio.

Assim, foi com muito orgulho que fiz parte dessa campanha que tinha como objectivo a eleição de Mário Soares para a Presidência da República pela terceira vez. Foi uma campanha de proximidade, de afectos e com uma “juventude” de Soares que fez inveja a muitos que realmente o são.

Nessa altura, os opositores insistiram no argumento da idade do candidato, o qual penso que acabou por resultar de certa forma, apesar de até agora, Mário Soares ter mostrado a sua inabalável lucidez e a sua contínua intervenção e preocupação em relação aos problemas do país.

Os resultados eleitorais não foram os esperados, mas não me arrependo do apoio que dei. De facto, o balanço que se pode fazer é que a candidatura não tinha muito a ganhar. Soares não precisava de mérito, prestígio, fama ou honra. No entanto, não quis virar as costas, nem resignar-se. Optou pelo mais difícil. A inquietude. O inconformismo. Deu o exemplo. Com energia, frontalidade e muita coragem. Esta é a imagem que guardo. Estes são os valores que reconheci. Como Soares disse: “Só é derrotado, quem desiste de lutar”. E ele não desistiu. Arriscou. E fez acreditar.

Para além de vários argumentos das campanhas adversárias (bem me lembro dos que diziam que Soares devia “calçar as pantufas porque já está velho”), o que impossibilitou um resultado mais positivo desta candidatura foi, sem dúvida, a candidatura de Manuel Alegre. Uma candidatura sem apoios partidários, mas com uma grande mobilização e intervenção dos seus membros. "Não serei candidato em nome de nenhum partido. Serei candidato por Portugal” era uma das muitas frases que mostrava a força do movimento de cidadãos de vários quadrantes que se foi desenvolvendo em redor de Manuel Alegre. Com o slogan principal “Portugal de todos – Livre, Justo, Fraterno”, obteve o segundo lugar nas votações. A esquerda era assim derrotada. A esquerda era assim dividida. Sei que não era o seu objectivo, porque conheço as suas convicções. Manuel Alegre acreditava realmente que poderia vencer as eleições, e mostrou que tinha razões para isso, através de uma inquietação cívica, de um chamamento à cidadania.

Após os resultados eleitorais, ficou imediatamente no ar a ideia de que aquele movimento não poderia acabar ali. Tinha de seguir o seu caminho. Um caminho com ética republicana respeitadora da liberdade, solidariedade, justiça, fraternidade. E esse caminho continua agora com os mesmos valores, embora terem surgido apoios partidários.

Acredito realmente que Manuel Alegre se candidata novamente por decisão pessoal, isto é, livremente, mas que agora recebe o apoio de partidos. Os vários partidos manterão as suas convicções, os seus objectivos, apesar de terem encontrado uma certa convergência e complementaridade no apoio a esta candidatura. Este vai ser um dos alvos das críticas das campanhas adversárias, mas não será difícil provar que a candidatura é “supra-partidária”, apesar de “não ser neutra”, como diz Alegre. Os valores da esquerda progressista estão na base desta candidatura. Uma candidatura que apoio e que me motiva por exemplo, pela aposta na juventude e no seu futuro, em termos de emprego, direitos, realização, bem-estar. No fundo, há uma aposta na ousadia da juventude em busca da sua afirmação e do seu papel e/ou lugar no país.

Para as eleições presidenciais de 2011, decidi então apoiar a candidatura de Manuel Alegre. Pela pessoa, pelo que defende, pelo que propõe. Tomei esta decisão muito antes da formalização do apoio do Partido Socialista, tal como muitos outros militantes o fizeram.

Manuel Alegre deve ser o cidadão deste país que diz a palavra “Pátria” de forma mais verdadeira e sincera, com uma sonoridade especial, com um sentimento de pertença a uma identidade colectiva, que a faz ser mais do que uma simples palavra. E é também de uma defesa da nossa cultura que precisamos neste momento. De alguém que seja capaz de contribuir para a confiança e para a unidade nacional, e não para um clima de suspeição ligado aos cargos públicos. De alguém que promova a nossa identidade, num momento com oportunidades resultantes da integração num mundo globalizado. De alguém que não tem uma visão presidencialista, que considera os poderes do Presidente da República adequados, e que encara o mesmo como “provedor da democracia”.

Manuel Alegre merece o nosso voto. Um voto que não é contra ninguém, mas um voto por nós, por Portugal. Portanto, um voto com conteúdo político repleto de convicção.

Prevejo uma campanha difícil, mas empenhada e fraterna.
Prevejo sinceramente a luta de um movimento de esquerda pela esperança e confiança em Portugal.
Um movimento da sociedade, dos cidadãos, das pessoas.
Contem comigo para uma campanha de pessoas, para as pessoas e pelas pessoas.

Sak Project

De Viseu para o Mundo...



www.sakproject.com

segunda-feira, 21 de junho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

"Não vamos permitir que no grupo haja muita gente a cantar, a dar palpites, a ter um comportamento que não seja o do grupo"

Entrevista de Paulo Sérgio à TVI24 clicando AQUI.

Uma entrevista que mostra a clareza de ideias deste treinador, tanto a nível colectivo, como a nível individual, mostrando que tem bem em mente os perfis de jogadores que deseja para cada posição no terreno.

Não esconde nada, esclarece e dá confiança.

Uma lufada de ar fresco no ambiente sportinguista.


(Espero não me arrepender do que estou aqui a dizer...)

Só o Bernardino Soares ficaria satisfeito com a vitória dos Coreanos

Amanhã é necessária esta vontade, esta raça...mas com muito menos sofrimento do que há 44 anos!

sábado, 19 de junho de 2010

Saramago (1922-2010)


No Ensino Secundário, eu era um dos que criticava a escrita de José Saramago quando analisei a obra "Memorial do Convento". Aquele tipo de pontuação, aquelas falas entre vírgulas...não gostava!

Depois disso, por vontade própria, investiguei as suas obras anteriores e posteriores.

Estava errado. Aquela escrita, ao ser lida, exigia muita concentração. No entanto, apercebi-me realmente da sua excepcionalidade e genialidade. Do seu carisma. Das suas convicções. Do seu ateísmo (como ele dizia: "Não sou um ateu total, todos os dias tento encontrar um sinal de Deus, mas infelizmente não o encontro"). Da capacidade que as suas obras tinham de atravessar gerações. Ficava tudo muito claro nas suas obras e nas suas expressões.

As suas mensagens para a sociedade portuguesa também recebiam a minha atenção. Ficam aqui algumas delas:

"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo."

"Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos."

"Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais."

"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara."

Neste dia do seu desaparecimento, fica aqui lembrado o seu contributo para a divulgação da língua portuguesa, e também a sua relevância para aqueles que, tal como eu, foram há algum tempo despertados para conhecer melhor a sua vida e obra, e que ficam à espera do livro que Saramago não quis publicar em vida.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Frase da Semana (inevitável)


"Os golos são como ketchup: podem demorar a sair, mas vêm todos de uma vez."

Cristiano Ronaldo

sábado, 12 de junho de 2010

25 anos europeus

Em primeiro lugar desafio para Portugal, pois não ignoramos de modo algum as nossas fraquezas nem as nossas actuais dificuldades. Desafio também para a Europa, pois, ao bater-lhe à porta, sentimos que exprimimos a dimensão europeia das mudanças políticas e sociais ocorridas ou em curso no Sul da Europa. Ignorar esta realidade nova só iria aumentar as diferenças que separam ainda, em termos económicos, esta Europa do sul da Europa do norte, com todos os perigos de desintegração e de ruptura para a Europa, a longo prazo.

Mário Soares, 11 de Março de 1977




Foram 8 anos de intensas negociações, pareceres, acordos.

Há 25 anos, Mário Soares, Jaime Gama, Rui Machete e Ernâni Lopes subscreveram finalmente o documento de adesão à Comunidade Económica Europeia (CEE), o qual entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de 1986 (altura em que Cavaco Silva já era Primeiro-Ministro depois das eleições de Outubro de 1985).

Juntamente com a Espanha, Portugal entrava na comunidade europeia formando a Europa dos Doze, numa altura em que o país vivia uma crise política com um Governo de coligação PS - PSD.

É mais um momento da nossa História.

Um momento de orgulho justificado pelo grande passo dado no sentido da rejeição do nosso isolacionismo, apesar da necessidade de aceitação de uma certa perda de soberania nacional em termos de política económica, tantas vezes relembrada e criticada pelos euro-cépticos.

Apesar de todas as condicionantes, optámos bem pela entrada no grupo dos países mais desenvolvidos.

Optámos acertadamente pela integração europeia.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Vaiado vs Aplaudido

Hoje é Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

Mais uma vez, José Sócrates foi vaiado neste dia.

Mais uma vez, Cavaco Silva foi aplaudido neste dia.

Curiosa forma de receber um que se esforça por responder ao mau clima económico com medidas difíceis mas adequadas, e outro que não faz nada para além de dizer que estamos mal e que todos são necessários.

Sempre foi assim, e sempre será assim em Portugal.

Esta maldita de forma de elogiar quem faz pouco ou nada, e vaiar quem se ocupa de pôr em prática políticas que contribuem para dirimir os efeitos da crise e, em simultâneo, encarando a crise como uma oportunidade para preparar o País para o futuro.
E fazer isto não é fácil nesta altura...e, pelos vistos, também não é reconhecido.

terça-feira, 8 de junho de 2010

segunda-feira, 7 de junho de 2010

"Ensino Superior em Viseu - Que Futuro?"


Na medida em que não pude estar presente neste fórum organizado pelo PS Concelhia de Viseu no dia 4 de Junho, já falei com algumas pessoas que estiveram presentes e deixo aqui as conclusões a que se chegou com o objectivo de dar contributos para um novo olhar sobre o Ensino Superior em Viseu.

"A Comissão Política Concelhia do Partido Socialista de Viseu organizou e
promoveu um Fórum sobre a temática “O Ensino Superior em Viseu- Que
Futuro” e no qual participaram como oradores o Sr. Prof. Dr. Aires do Couto
(Presidente do Centro Regional das Beiras da Universidade Católica), a Sra.
Profa. Dra. Françoise Cruz (Presidente do Instituto Piaget- Viseu), o Sr. Eng.
Fernando Sebastião (Presidente do Instituto Politécnico de Viseu), Alexandre
Santos (Presidente da Federação Nacional das Associações de Estudantes
do Ensino Superior Politécnico) e Rafael Guimarães (Presidente da
Associação Académica do Instituto Politécnico de Viseu).

O PS Viseu regista com muito agrado a ampla participação no debate de ideias
e projectos para a nossa região. Tratou-se, de facto, de um debate livre, aberto,
rico e muito esclarecedor e do qual retirámos as seguintes conclusões:

- A Universidade Pública para Viseu, no actual contexto local, regional e
nacional, não faz sentido;

- Devemos todos defender, desenvolver e potenciar o que já existe como forma
de criar sinergias entre as diversas instituições e valorizar o ensino superior de
Viseu;

- Dada a ampla oferta educativa de Cursos do 1º, 2º e 3º Ciclos apenas se
justificará a criação do Curso de Medicina;

- Há qualidade e diversidade da oferta educativa ao nível do ensino superior
em Viseu tendo em conta o tecido empresarial regional;

- Este tipo de fóruns deverão continuar a ser realizados periodicamente, ora
promovidos pela sociedade civil, ora por entidades responsáveis no contexto
local ou regional."


Ficam também aqui registados os meus parabéns pela organização da iniciativa e pela abertura à sociedade civil que o PS Viseu tem protagonizado.


quinta-feira, 3 de junho de 2010

"Transformar a Esquerda" em Viseu

Às 21h30, na Sede do PS Viseu, decorrerá a apresentação da candidatura de Pedro Delgado Alves a Secretário-Geral da JS.

Sábado e Domingo, em São Pedro do Sul, decorrerá a discussão dos vários pontos da Moção Global de Estratégia da candidatura "Transformar a Esquerda" que será apresentada no XVII Congresso Nacional da JS, em Lisboa.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

"Uma Lei a favor de Todos"

Ao longo de meses, a resistência do campo conservador ao casamento civil entre pessoas do mesmo sexo residiu no argumento esdrúxulo das «prioridades», como Cavaco Silva aliás sinalizou na sua comunicação ao país.

Incapazes de assumirem a sua oposição à legislação progressista, os conservadores refugiaram-se na crise económica para tentarem inviabilizar o compromisso do PS com a abolição desta desigualdade. Sucede que a lei foi mesmo aprovada, o mundo não acabou e o combate à crise continua a ser o foco central da intervenção do Governo.

Com mais ou menos vergonha, o que os conservadores não têm coragem de assumir são os princípios essencialmente desiguais da sua visão do mundo e da sociedade. A lógica das prioridades, aplicada à história da Humanidade nos últimos 200 anos, não nos teria permitido abolir a escravatura ou alargar o sufrágio às mulheres, só para dar dois exemplos, enquanto desenhávamos a arquitectura do Estado social e desenvolvíamos todas as economias do mundo.

Não existe de facto «prioridade» que se sobreponha a um avanço significativo da legislação para dar mais direitos a quem não os tem, reforçando a lógica de participação democrática e de igualdade nas nossas sociedades. Os conservadores sabem disso e, como se viu, envergonham-se disso. Porque a prioridade do campo conservador, neste como noutros temas, está na manutenção das desigualdades. A partir de ontem, felizmente para todos, o PS acabou com mais uma.

Em: www.ametapolitica.blogspot.com, por Tiago Barbosa Ribeiro

Futuros Economistas orgulharam-se!


Hoje foi dia de eleições para o Núcleo de Estudantes de Economia da Associação Académica de Coimbra (NEE/AAC).

Como já tinha referido aqui, só houve uma lista candidata, da qual faço parte como Vice-Presidente da Mesa do Plenário do NEE/AAC.

Votaram 195 estudantes (140 na lista candidata).
Um total positivo tendo em conta a existência de apenas uma lista.
Espera-se agora a marcação da Tomada de Posse, para depois iniciarmos a aplicação das ideias que foram a sufrágio e que têm o objectivo comum de elevar o nome da nossa faculdade com uma aposta urgente de aproximação ao mundo empresarial.

Como diz João Matos Graça, Presidente da Lista e próximo Presidente do NEE/AAC, "este é um projecto que vai fazer com que os alunos da FEUC se orgulhem da faculdade onde estudam e que o mundo do trabalho olhe para esta faculdade como um pólo de excelência formador de economistas profissionais e qualificados, para fazer face a qualquer adversidade futura, pois esta faculdade e esta academia não formam apenas estudantes, formam pessoas".


terça-feira, 1 de junho de 2010

Secretário-Geral da JS no Distrito de Viseu - a visita pelos 6 concelhos escolhidos


28 de Maio:

18h00 - Tabuaço

- Recepção na Câmara Municipal de Tabuaço, pelo Dr. João Ribeiro, Presidente da Câmara Municipal.

- Visita ao Museu Imaginário Duriense (MIDU), primeiro pólo do Museu do Douro a abrir portas e encarado como um espaço de recolha e divulgação de todas as manifestações do imaginário tradicional do Douro, tanto na vertente do património imaterial herdado (lendas, tradições, cancioneiro, romanceiro, etc), como na vertente da utopia e da imaginação das novas gerações. A sua ligação a espaços de referência de lendas e tradições pretende alargar a acção do MIDU ao território duriense, através de roteiros de visita e evocação.

- Debate no MIDU sobre as características do concelho de Tabuaço (carências e qualidades) e o programa que o executivo camarário está a pôr em prática, depois de ter vencido as eleições autárquicas de Outubro de 2009.

- Jantar.

- Convívio num bar.

- Dormida em Moimenta da Beira.


29 de Maio:

9h00 - Moimenta da Beira

- Recepção na Câmara Municipal de Moimenta da Beira, pelo Dr. José Eduardo Ferreira, Presidente da Câmara Municipal.

- Debate no Salão Nobre da Câmara Municipal de Moimenta da Beira sobre as características do concelho, iniciativas previstas pela Câmara no sentido de elevar o nome do município, e políticas de juventude que estão já a ser executadas.

- Visita ao Pavilhão Municipal.

11h30 - Sernancelhe

- Visita à aldeia de Lamosa (aldeia onde tomámos conhecimento que inúmeros jovens se viram forçados a emigrar devido à falta de emprego, e fomos confrontados com investimentos públicos avultados que se encontram sem manutenção).

- Visita às instalações dos Bombeiros Voluntários que necessitam de novas instalações, as quais já estão a ser projectadas.

- Visita à Feira Aquiliniana (em honra de Aquilino Ribeiro) no Centro Histórico da Lapa.

- Almoço

16h00 - Sátão

- Reunião na Sede da Junta de Freguesia de Sátão.

- Intervenções de Ricardo Santos (Coordenador da JS Concelhia de Sátão) e de Armando Cunha (Presidente da Junta de Freguesia de Sátão) que nos puseram a par da realidade da freguesia e do concelho.

- Visita à ETAR de Sátão, que se encontra sem manutenção.

- Visita ao Museu de Sátão.

- Visita às instalações do antigo Centro de Saúde que se encontram ao abandono.

18h00 - Mangualde

- Reunião no Hotel Senhora do Castelo, onde se falou da relevância da iniciativa "Semana Federativa" e das medidas já postas em prática pelo executivo camarário mangualdense desde Outubro de 2009, as quais marcam a diferença em relação ao executivo anterior do PSD, pelo seu carácter estrututal e pela relevância que atribuem à juventude e à criação de emprego e de infra-estruturas atractivas para a instalação de várias empresas.

- Intervenções de Fernando Beja Correia (Coordenador da JS Concelhia de Mangualde), Marco Almeida (Presidente da Comissão Política Concelhia de Mangualde do PS), Rafael Guimarães (Presidente da Federação Distrital da JS Viseu), Duarte Cordeiro (Secretário-Geral da JS), e João Azevedo (Presidente da Câmara Municipal de Mangualde).

19h30 - Viseu

- Visita às instalações recém-inauguradas da Associação Comercial do Distrito de Viseu (ACDV).

- Reunião com Gualter Mirandez, Presidente da ACDV.

- Jantar.

- Fim da Semana Federativa com intervenções de José Pedro Gomes (Coordenador da JS Concelhia de Viseu) e Rafael Guimarães (Presidente da Federação Distrital da JS Viseu).

Frase da Semana


"On verra! Sabe-se lá se aparece outro candidato?!"

Pedro Santana Lopes, em relação à possibilidade de surgir uma outra candidatura mostrando-se desiludido com Cavaco Silva.