John Fitzgerald Kennedy (JFK) foi eleito Presidente dos EUA fez dia 8, meio século. Algumas facetas da vida de JFK, assassinado três anos depois, quando contava 46 de idade.
A FAMÍLIA
Era o segundo de nove irmãos. Casou-se a 12 de setembro de 1953 com Jacqueline (Jackie) Bouvier, de quem teve quatro filhos, Arabella, Patrick, Caroline e John Jr (Arabella nasceu morta e Patrick morreu com dois dias). Jackie chamava a John "Camelot", numa alusão ao Rei Artur e aos cavaleiros da Távola Redonda.
OS ROMANCES
Sempre teve fama de mulherengo. O affair mais conhecido foi com a atriz Marilyn Monroe, a partir de dezembro de 1961. O episódio mais mediático aconteceu no dia 19 de maio de 1962, quando a musa do cinema lhe cantou "Happy Birthday, Mr. President", diante de uma plateia de soldados. "Agora já posso retirar-me da política, depois de me terem cantado os parabéns de forma tão doce...", disse JFK.
A ELEIÇÃO
A sua eleição, a 8 de novembro de 1960, foi uma das mais disputadas da História norte-americana. JFK obteve apenas mais 0,2% dos votos (112.881) do que o candidato republicano, Richard Nixon.
O DISCURSO DA POSSE
No discurso de tomada de posse, em Washington, a 20 de janeiro de 1961, ficou célebre a frase: "Caros compatriotas, não perguntem o que vosso país pode fazer por vocês, mas o que vocês podem fazer pelo vosso país."
A MAIOR FAÇANHA
Um dos marcos do mandato foi o Projecto Apolo, que culminou com a ida à Lua (a que já não assistiu), em 1969. Sobre isto, JFK disse: "Decidimos ir à Lua e fazer outras coisas não por serem fáceis, mas por serem difíceis. Precisamos de homens que consigam sonhar com coisas que nunca foram feitas."
A MAIOR CRISE
A maior crise do seu mandato foi em 1962, quando a Guerra Fria entre os EUA e a URSS quase pôs o mundo à beira da guerra nuclear, após a instalação de mísseis soviéticos em Cuba. Sobre a guerra e a paz, dizia: "Os problemas fundamentais que desafiam o mundo de hoje não são suscetíveis de soluções militares." Mas frisava: "Perdoa os teus inimigos, mas jamais esqueças o seu nome."
OS GOSTOS PESSOAIS
Gostava muito de ler, dizendo que "amar a leitura é trocar horas de fastio por horas de inefável e deliciosa companhia". "Quando o poder conduz o homem para a arrogância, a poesia lembra-o das suas limitações. Quando o poder corrompe, a poesia limpa", confessou, em 1963.
(Texto original publicado na edição de 6 de Novembro de 2010 da Revista Única)
Fonte: Expresso
A FAMÍLIA
Era o segundo de nove irmãos. Casou-se a 12 de setembro de 1953 com Jacqueline (Jackie) Bouvier, de quem teve quatro filhos, Arabella, Patrick, Caroline e John Jr (Arabella nasceu morta e Patrick morreu com dois dias). Jackie chamava a John "Camelot", numa alusão ao Rei Artur e aos cavaleiros da Távola Redonda.
OS ROMANCES
Sempre teve fama de mulherengo. O affair mais conhecido foi com a atriz Marilyn Monroe, a partir de dezembro de 1961. O episódio mais mediático aconteceu no dia 19 de maio de 1962, quando a musa do cinema lhe cantou "Happy Birthday, Mr. President", diante de uma plateia de soldados. "Agora já posso retirar-me da política, depois de me terem cantado os parabéns de forma tão doce...", disse JFK.
A ELEIÇÃO
A sua eleição, a 8 de novembro de 1960, foi uma das mais disputadas da História norte-americana. JFK obteve apenas mais 0,2% dos votos (112.881) do que o candidato republicano, Richard Nixon.
O DISCURSO DA POSSE
No discurso de tomada de posse, em Washington, a 20 de janeiro de 1961, ficou célebre a frase: "Caros compatriotas, não perguntem o que vosso país pode fazer por vocês, mas o que vocês podem fazer pelo vosso país."
A MAIOR FAÇANHA
Um dos marcos do mandato foi o Projecto Apolo, que culminou com a ida à Lua (a que já não assistiu), em 1969. Sobre isto, JFK disse: "Decidimos ir à Lua e fazer outras coisas não por serem fáceis, mas por serem difíceis. Precisamos de homens que consigam sonhar com coisas que nunca foram feitas."
A MAIOR CRISE
A maior crise do seu mandato foi em 1962, quando a Guerra Fria entre os EUA e a URSS quase pôs o mundo à beira da guerra nuclear, após a instalação de mísseis soviéticos em Cuba. Sobre a guerra e a paz, dizia: "Os problemas fundamentais que desafiam o mundo de hoje não são suscetíveis de soluções militares." Mas frisava: "Perdoa os teus inimigos, mas jamais esqueças o seu nome."
OS GOSTOS PESSOAIS
Gostava muito de ler, dizendo que "amar a leitura é trocar horas de fastio por horas de inefável e deliciosa companhia". "Quando o poder conduz o homem para a arrogância, a poesia lembra-o das suas limitações. Quando o poder corrompe, a poesia limpa", confessou, em 1963.
(Texto original publicado na edição de 6 de Novembro de 2010 da Revista Única)
Fonte: Expresso
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