A Liberdade faz 36 anos.
36 anos de profunda oposição ao período de tristeza e medo que caracterizava Portugal antes do 25 de Abril.
Um país pequeno e periférico que acentuava essas condições com o mito do “orgulhosamente sós”, com o isolamento rural, com a emigração de muitos portugueses imposta pela fuga à guerra, tortura, prisão e com a inércia do regime político perante a efervescência social e intelectual de valores democráticos que se ia dinamizando pelo mundo.
Este dia deve impulsionar uma reflexão por parte dos jovens que não viveram antes de 1974.
Uma reflexão sobre o regime ditatorial que vigorava, as eleições viciadas e pré-determinadas, a asfixia ideológica, a censura e a repressão, o isolamento económico, o desinteresse pela formação da sociedade.
No fundo, uma reflexão que valorize aspectos como a democracia da actualidade, as eleições livres, a liberdade de expressão e o pluralismo de opinião, a integração no mundo globalizado, a promoção da formação intelectual, cultural e profissional da sociedade, a integração dos indivíduos na comunidade em que se inserem, independentemente da sua ascendência, sexo, idade, etnia, orientação sexual, língua, território de origem, religião, convicções políticas, filosóficas ou ideológicas, instrução ou situação económica.
A Juventude Socialista desenvolve toda a sua acção seguindo certos valores fundamentais que também marcaram a vontade de muitos que contribuíram para a implantação da democracia no nosso país, muitos deles fundadores do Partido Socialista.
É por isso que, todos os anos, fazemos questão de celebrar o Dia da Liberdade.
Porque somos a organização de todos os jovens que se revêem nos valores da Esquerda Democrática e que estão empenhados na transformação e modernização da sociedade portuguesa, no sentido de uma maior justiça, solidariedade e igualdade de oportunidades.
Porque temos em conta o princípio do respeito da dignidade da pessoa humana, o pluralismo de expressão, e a democracia interna e externa.
Porque o nosso profundo desejo é que a sociedade portuguesa continue a contribuir para o desenvolvimento político, social, cultural e económico do nosso país.
36 anos de profunda oposição ao período de tristeza e medo que caracterizava Portugal antes do 25 de Abril.
Um país pequeno e periférico que acentuava essas condições com o mito do “orgulhosamente sós”, com o isolamento rural, com a emigração de muitos portugueses imposta pela fuga à guerra, tortura, prisão e com a inércia do regime político perante a efervescência social e intelectual de valores democráticos que se ia dinamizando pelo mundo.
Este dia deve impulsionar uma reflexão por parte dos jovens que não viveram antes de 1974.
Uma reflexão sobre o regime ditatorial que vigorava, as eleições viciadas e pré-determinadas, a asfixia ideológica, a censura e a repressão, o isolamento económico, o desinteresse pela formação da sociedade.
No fundo, uma reflexão que valorize aspectos como a democracia da actualidade, as eleições livres, a liberdade de expressão e o pluralismo de opinião, a integração no mundo globalizado, a promoção da formação intelectual, cultural e profissional da sociedade, a integração dos indivíduos na comunidade em que se inserem, independentemente da sua ascendência, sexo, idade, etnia, orientação sexual, língua, território de origem, religião, convicções políticas, filosóficas ou ideológicas, instrução ou situação económica.
A Juventude Socialista desenvolve toda a sua acção seguindo certos valores fundamentais que também marcaram a vontade de muitos que contribuíram para a implantação da democracia no nosso país, muitos deles fundadores do Partido Socialista.
É por isso que, todos os anos, fazemos questão de celebrar o Dia da Liberdade.
Porque somos a organização de todos os jovens que se revêem nos valores da Esquerda Democrática e que estão empenhados na transformação e modernização da sociedade portuguesa, no sentido de uma maior justiça, solidariedade e igualdade de oportunidades.
Porque temos em conta o princípio do respeito da dignidade da pessoa humana, o pluralismo de expressão, e a democracia interna e externa.
Porque o nosso profundo desejo é que a sociedade portuguesa continue a contribuir para o desenvolvimento político, social, cultural e económico do nosso país.
Sem comentários:
Enviar um comentário