segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia da Mulher


A Juventude Socialista da Concelhia de Viseu esteve presente numa caminhada incluída nas diversas actividades organizadas pelo Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital de São Teotónio EPE - Viseu.

As actividades foram planeadas com o objectivo de homenagear a mulher e o seu papel na sociedade de forma bastante positiva, e por isso, a nossa presença foi inevitável, tendo em conta os nossos valores como Juventude Partidária.

Neste âmbito, é importante referir que o actual e o anterior Governo fez muito pela igualdade entre homens e mulheres, nos mais diversos contextos. São exemplos: a Lei da Paridade, a entrada em funcionamento da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) e a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), o III Plano Nacional Para a Igualdade – Cidadania e Género, III Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica, I Plano Nacional Contra o Tráfico de Seres Humanos, I Programa de Acção para a Eliminação da Mutilação Genital Feminina, Plano Nacional de Acção para a implementação da Resolução 1325 do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre Mulheres, Paz e Segurança, apoio ao Empreendedorismo feminino no âmbito da agenda para o potencial humano (POPH – Programa Operacional do Potencial Humano) e para a competitividade do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), Programa PARES (Alargamento da Rede de Serviços e Equipamentos Sociais), aperfeiçoamento dos domínios de intervenção no combate à violência doméstica e várias estruturas de apoio para protecção das vítimas.

Somos jovens e queremos fazer a diferença no sentido de uma sociedade cada vez mais justa e igualitária. Desejamos que o dia da Mulher não seja apenas um dia de reconhecimento das mulheres. Pela defesa dos direitos das mesmas, queremos que este dia esteja presente 365 vezes por ano. As iniciativas do Governo mencionadas são um exemplo para cumprir isso mesmo. Porque a igualdade não deve ser só um princípio fundamental presente na Constituição da República Portuguesa. Deve ser também um imperativo moral, com uma actuação efectiva nesse sentido. Estaremos dispostos, como sempre, a actuar dessa forma.

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