O director do semanário Sol, José António Saraiva, disse estar disponível para ir à Assembleia da República para abordar a chantagem de que foi alvo por parte de "pessoas próximas do Primeiro-Ministro", que prometeram solucionar o problema financeiro do semanário, caso este se abstivesse de publicar notícias acerca do caso Freeport.
A propósito deste assunto, os partidos da oposição encontram-se de acordo quanto à necessidade de chamar Azeredo Lopes, presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social, a pronunciar-se sobre esta matéria perante os deputados.
Luís Campos Ferreira, deputado do PSD, referiu que "se a ERC não der uma resposta satisfatória sobre o caso", pondera chamar o director do Sol ao a parlamento. Refere ainda que " é um atentado a liberdade de imprensa dos mais graves que vieram a público desde o 25 de Abril".
Já Pedro da Mota Soares, deputado do CDS-PP, pretende que o presidente da ERC se pronuncie sobre o facto de os jornais críticos de José Sócrates e do Governo, no caso o jornal Público e o semanário Sol, estarem a ser prejudicados nos investimentos publicitários do Governo e das empresas com ligações ao Estado; este deputado quer ver esclarecido " se o Governo e as empresas públicas colocam publicidade com critérios políticos ou com os critérios das audiências".
Aguarda-se que Azeredo Lopes se disponha a ir ao parlamento esclarecer esta questão, em que parece notória uma estratégia de condicionamento político por parte do Governo, que há muito vem sendo ventilado, por várias pessoas e entidades.
A propósito deste assunto, os partidos da oposição encontram-se de acordo quanto à necessidade de chamar Azeredo Lopes, presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social, a pronunciar-se sobre esta matéria perante os deputados.
Luís Campos Ferreira, deputado do PSD, referiu que "se a ERC não der uma resposta satisfatória sobre o caso", pondera chamar o director do Sol ao a parlamento. Refere ainda que " é um atentado a liberdade de imprensa dos mais graves que vieram a público desde o 25 de Abril".
Já Pedro da Mota Soares, deputado do CDS-PP, pretende que o presidente da ERC se pronuncie sobre o facto de os jornais críticos de José Sócrates e do Governo, no caso o jornal Público e o semanário Sol, estarem a ser prejudicados nos investimentos publicitários do Governo e das empresas com ligações ao Estado; este deputado quer ver esclarecido " se o Governo e as empresas públicas colocam publicidade com critérios políticos ou com os critérios das audiências".
Aguarda-se que Azeredo Lopes se disponha a ir ao parlamento esclarecer esta questão, em que parece notória uma estratégia de condicionamento político por parte do Governo, que há muito vem sendo ventilado, por várias pessoas e entidades.
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