Então, Dra. Manuela Ferreira Leite? Já não quer rasgar as políticas sociais? Rasgar já não faz sentido? Assustou-se com as políticas que ia rasgar?
• O Complemento Solidário para Idosos;
• As escolas do 1.º ciclo do básico a funcionarem a tempo inteiro, até às 17:30, com inglês e refeições escolares;
• O abono pré-natal;
• A majoração do abono de família;
• O apoio público à procriação medicamente assistida para casais com problemas de fertilidade;
• O programa PARES, que tem financiado a criação de centenas de novos equipamentos sociais, nomeadamente assegurando um investimento sem precedentes na expansão do pré-escolar;
• O cheque-dentista para grávidas e crianças e jovens;
• As unidades de cuidados continuados integrados para idosos acamados e outros doentes prolongados;
• O programa de cirurgia oftalmológica, que permitiu no último ano operar — no sistema nacional de saúde — milhares de pessoas que há anos esperavam por uma simples operação às cataratas;
• O aumento da acção social escolar e o alargamento dos respectivos beneficiários;
• Os programas e-escolas e e-escolinhas;
• A reforma da segurança social, que assegurou a sua sustentabilidade e retirou Portugal do grupo de países de alto risco;
• O investimento nas energias renováveis, que tornou Portugal um caso de sucesso e um exemplo elogiado a nível internacional;
• A redução do IRC para empresas do interior e a criação de dois escalões (em que os primeiros 12.500 euros de matéria colectável são taxados a metade);
• O incentivo fiscal à actividade empresarial de Investigação & Desenvolvimento.
Pois. Eram estas. E agora a desculpa é que as políticas não passam de anúncios? Isso já parece um comentário "abrupto". Ai essa coerência...ai essa verdade...
• O Complemento Solidário para Idosos;
• As escolas do 1.º ciclo do básico a funcionarem a tempo inteiro, até às 17:30, com inglês e refeições escolares;
• O abono pré-natal;
• A majoração do abono de família;
• O apoio público à procriação medicamente assistida para casais com problemas de fertilidade;
• O programa PARES, que tem financiado a criação de centenas de novos equipamentos sociais, nomeadamente assegurando um investimento sem precedentes na expansão do pré-escolar;
• O cheque-dentista para grávidas e crianças e jovens;
• As unidades de cuidados continuados integrados para idosos acamados e outros doentes prolongados;
• O programa de cirurgia oftalmológica, que permitiu no último ano operar — no sistema nacional de saúde — milhares de pessoas que há anos esperavam por uma simples operação às cataratas;
• O aumento da acção social escolar e o alargamento dos respectivos beneficiários;
• Os programas e-escolas e e-escolinhas;
• A reforma da segurança social, que assegurou a sua sustentabilidade e retirou Portugal do grupo de países de alto risco;
• O investimento nas energias renováveis, que tornou Portugal um caso de sucesso e um exemplo elogiado a nível internacional;
• A redução do IRC para empresas do interior e a criação de dois escalões (em que os primeiros 12.500 euros de matéria colectável são taxados a metade);
• O incentivo fiscal à actividade empresarial de Investigação & Desenvolvimento.
Pois. Eram estas. E agora a desculpa é que as políticas não passam de anúncios? Isso já parece um comentário "abrupto". Ai essa coerência...ai essa verdade...
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