Independentemente de, na lista de subscritores, estarem incluídos alguns ex-ministros e figuras ligadas mais ou menos a alguns partidos, este manifesto não pode ser encarado como um acto político. Porque é que existe sempre essa tendência neste país? (O mesmo sucede com as investigações a Câmaras Municipais e outras instituições que são sucessivamente criticadas pelo facto de serem feitas quando se aproximam eleições, por terem algum intuito político. Pessoalmente, acredito que na nossa sociedade impera a lei, e detesto esse tipo de críticas e declarações, como a última de Valentim Loureiro. É verdade que algumas investigações são feitas perto da data das eleições, mas acreditar que são ponderadas e organizadas como acto de denegrir a imagem de alguns perto das eleições, é algo que me deixa irado.)
A inquietação em relação ao objectivo do manifesto foi suscitada, talvez por alguns subscritores do manifesto terem avisado que o mesmo não era um acto político.
Mas este manifesto nem me parece que mostre que os subscritores estão contra os investimentos...querem é mais estudos, para esclarecer os investimentos. Portanto, parece-me unicamente uma proposta de adiamento dos mesmos.
Rejeito, assim, a tese que encara este manifesto como um acto político. Se concordo ou não com o conteúdo...isso já é outro assunto!
Maldita tendência!
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